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Será que retratar o movimento é retratar a vida?

O movimento é invisível: será a arte capaz de o mostrar?

Vivemos em movimento contínuo: A Terra (e nós com ela) não para de girar sobre o seu eixo e de orbitar o Sol, as células nos nossos corpos estão vivas, crescendo e mudando constantemente. No final do século XIX e início do século XX a arte consegue finalmente representar esta mudança perpétua.

Principais obras de arte neste dossiê:
Rapsodia satanica
Nino Oxilia  
- 1915 - 1917
Danseuse bleue
Gino Severini  
- 1912
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References

Bibliography